quinta-feira, 1 de setembro de 2011

“Eu não tinha pressa. A vida havia perdido o sentido. Me sentia cansado, a cabeça doía… parecia ressaca, mas não era. Meus pés me guiavam pela sala, solitária e vazia. Ninguém em casa. Ninguém em lugar nenhum.”

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©2011 '' Modificado por Ingrid C. da Silva
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