Bombear nas madrugadas
(Kauã Teixeira)
Nas almas trazem um horizonte caborteiro
Bem galponeiros juntando as rédeas na mão
Rasgando semblantes retratando os destinos
Pontear aguadas que levam por devoção
Juntar a tropa pealos de um tempo antigo
Bombeando o tino cobrindo junta ao potreiro
Luzir nas coxilhas que andejam bem nos bastos
Vem junto às pedras marcadas por dois campeiros
Retratando os tempos que apeiam andejares
Sorvendo olhares nos amargos verdejados
Rompem amplitudes no siñuelo das lonjuras
Acolherados que beiram meus caminhares.
Estradeiros vêm trazendo ponchos negros na picada
Numa flor bem colorada prendidos sonhos morenos
Que chegaram amanhecendo ao bombear na madrugada
Bem junto à estrela pampeira em reculutas de janeiro.
Int.
Ao visarem às garruchas de dois gautchos em lonjuras
Levando o pampa que segura sangrias bem juntos as casas
Costeando minhas certezas que trago no pensamento
Que por certo facilitam retovados em fios de adagas.
(Kauã Teixeira)
Nas almas trazem um horizonte caborteiro
Bem galponeiros juntando as rédeas na mão
Rasgando semblantes retratando os destinos
Pontear aguadas que levam por devoção
Juntar a tropa pealos de um tempo antigo
Bombeando o tino cobrindo junta ao potreiro
Luzir nas coxilhas que andejam bem nos bastos
Vem junto às pedras marcadas por dois campeiros
Retratando os tempos que apeiam andejares
Sorvendo olhares nos amargos verdejados
Rompem amplitudes no siñuelo das lonjuras
Acolherados que beiram meus caminhares.
Estradeiros vêm trazendo ponchos negros na picada
Numa flor bem colorada prendidos sonhos morenos
Que chegaram amanhecendo ao bombear na madrugada
Bem junto à estrela pampeira em reculutas de janeiro.
Int.
Ao visarem às garruchas de dois gautchos em lonjuras
Levando o pampa que segura sangrias bem juntos as casas
Costeando minhas certezas que trago no pensamento
Que por certo facilitam retovados em fios de adagas.
Créditos: Kauã Teixeira.
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